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Abri muito a Boca. Incrédula.

24.8.06



Sabes bem como funciona!
Começas com uma palavra.
Às vezes nem uma palavra, mas a ideia. Começas com uma ideia.
E ficas com ela! A conhecer-lhe todos os ângulos.
Qual Lua suspensa em cordas de Quatro Estações.

O teu corpo está em aflito vértice
e puxa-te a conhecer tanto mais de ti
que ousas chamar,
perspectivar,
embalar,
enternecer
e querer poder.


Onde me mordo, onde me penso, onde me imobilizo.
Onde me gosto, onde me sonho, onde me credito.

E, à medida que o tempo vai crescendo, começas a lembrar tudo que tanto quiseste conhecer, como se fosses um self paparazzi e guardasses momentos da tua vida em capa de Life.
Assim cheguei aos Trinta.
A lembrar partes da minha vida
dignas de capa de revista.
.

Setembro. 1970.

posted by SCS
agosto 24, 2006

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tive de escrever, com a sede na boca de quem escreve temendo nada dizer.
Deste-me sede de falar baixinho como quem prosa num acto de voracidade intangível.
Desse teu saber, arrepio o meu corpo, pequenino num mundo de nuncas e nadas. E às vezes, de tudos e tantos.
Gosto da palavra, de quando ela me segreda os reveses de um passado volátil.
De quando ela me lembra da minha ínfima contribuição para que continue a ser dita e falada.
Tive de escrever para te dizer que é sempre muito ler quem toma a palavra de assalto ou até premeditadamente para com ela tecer novas teias e estórias de acordar ou adormecer.
Tive de ler para conhecer quem me conhece sem me ver.
Tive, tenho, temos...de falar, calar, ousar, atrever, dizer. Gritar nem que em silêncio para que o corpo nos ouça dizer há um sítio certo para as palavras. As certas e as erradas.
Há um tempo para ti e para mim.
Obrigado pelo tempo que pensava esquecido.

5/12/07 04:44  

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