<meta name='google-adsense-platform-account' content='ca-host-pub-1556223355139109'/> <meta name='google-adsense-platform-domain' content='blogspot.com'/> <!-- --><style type="text/css">@import url(//www.blogger.com/static/v1/v-css/navbar/3334278262-classic.css); div.b-mobile {display:none;} </style> </head><body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d31012094\x26blogName\x3d\x27\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://viravento.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://viravento.blogspot.com/\x26vt\x3d-7147497518184499159', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

O meu 2 de Setembro.

3.9.06


Chegas ao sótão, quatro da manhã e deitas-te por cima de tudo que está na cama.
Pões um som, ao fundo.
Geras um humor.
Pensas no teu dia.
Baixinho, mas cheio de sensações.
De tesões.

Revês as imagens que te ficaram das horas que foram virando o tempo.
Guardas na memória, como um álbum que recordas e comentas com

éramos tão felizes nessa época.

Os painéis do Museu do Vinho do Porto têm dois lados.
Um, em Português e Inglês.
Outro, em braile.

A imagem do teu queixo a tremer.

A Arrábida vai ser sempre uma Ponte de futuro. Intemporal.
Essencialmente quando, deitado no muro de pedra, lhe vês a barriga.

A curva que une o pescoço a esse ombro.

O Anjo que passeia alegre ajoelha-se a rezar por ti,
pelo teu peito sem freio,
ou pela luz de dia já a rezar que queres guardar da Cidade.
Dentro.

Trazer para dentro essa luz onde todos os segredos nos libertam.

Digo ananás. Pões-lhe canela.
Penso mata. Já esfolaste.
A tranquilidade onde me levas, onde me trazes, onde me gostas.

E sentas-te, ali, ali mesmo ao lado, no banco que se serve em fatias de madeira e de sonhos. (do Latim, Somniu; s. m., conjunto de ideias e imagens mais ou menos confusas e disparatadas, que se apresentam ao espírito)

A foto ao dia?
Aos meus pés de pulseiras e unhas vermelhas
mesmo ali,
cruzados no fundo da cama
a marcarem ritmo
de quem chama por ti.
Hey.
Been trying to meet you.
Hey.
Must be a devil,
between us.
Or whores in my head,
Whores at my door,
Whores in my bed,
But hey.
Where
have you
been?
If you go I will surely die.
Were chained..
Uh. said the man to the lady.
Uh. said the lady to the man,
she adored,
and the whores like a choir,
go uh all night!
And Mary aint you tired of this
Uh?
Is
The
Sound
That the mother makes when the baby breaks!
Were chained..

posted by SCS
setembro 03, 2006