<meta name='google-adsense-platform-account' content='ca-host-pub-1556223355139109'/> <meta name='google-adsense-platform-domain' content='blogspot.com'/> <!-- --><style type="text/css">@import url(//www.blogger.com/static/v1/v-css/navbar/3334278262-classic.css); div.b-mobile {display:none;} </style> </head><body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d31012094\x26blogName\x3d\x27\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://viravento.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://viravento.blogspot.com/\x26vt\x3d-7147497518184499159', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Domingo. Só segredos.

1.10.06


Sótão apaziguado em velas.
Pelo ar, chocolate e canela.
Gosto do momento em que sopro a chama do pau de incenso porque já o acredito ardendo. Gosto do movimento.
Induzi ao espaço tranquilidade.
Tentei, pelo menos. E ao tentar encontro mais de metade do ganho.
Em retorno.


O espanta espíritos que construí como desafio roda sobre ele mesmo e balança luas, estrelas, pedras, missangas, pérolas e brilhos de céu nocturno, todos suspensos na estrutura de um guarda chuva.

Fiquei ali horas hoje, a vê-lo por baixo, a perceber-lhe os enredos enquanto me livro de tanto cansaço que nem sei onde pôr o meu braço.

Há já dois dias atrás ouvi uma frase daquelas que se prolonga e arrasta pelo impacto que sentes no momento em que ela é posta no ar.


Por mim, voltas.’

Dita distraída. Absurdamente irreflectida.
Perdida
no meio de conversas que cuspimos sem sequer conseguirmos lembrar do que estávamos a falar.
Lembro da postura do corpo,
de como se fechou no tronco.
E não entendo.
Não entendo isso que se passa em certos homens,
ou das frases que lhes saem pela boca fora.
Como se não ouvissem o que dizem.
Estourados.
Descuidados.

Ou então não entendo a minha própria cabeça por se perder em eco de três palavras não pensadas que me deixaram parada. Gelada. Encantada. Apavorada.
Não entendo que tantos cuidados são esses que preciso ter por não saber o que frases assim querem dizer.

Mas se me perguntassem em segredinho,
respondia baixinho.
Foi frase dita a dedo de Amélie.
Porque em reacção, sorri.

posted by SCS
outubro 01, 2006