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Ladrões de Tranquilidade.

17.3.07


Pontualmente às 17h02,
decides aceitar que o único amplo estreito para libertar qualquer culpa que faça pesar o corpo
é a auto resolução da evolução.
Revolução.
Renovação.

Precisamente à mesma hora, no lado oposto da Cidade pela diagonal, levanta em vôo um avião com destino à escala Lisboeta para Maputo.
A mulher que nele segue leva consigo uma única certeza:
a de saber o que não quer.

A mulher que está a Sul senta-se no chão,
ponto de cruz,
só para poder assimilar todos os pontos de luz.

Rodo a cabeça a oeste e vejo as costas de uma mulher
desmoronarem num zumbido entorpecedor de língua.

17h02.
Exaltação ao mínimo.
Com a precisão da linha de montagem de um Relógio.

Se estivesse envolvida numa super produção cinematográfica era assim que começava uma história.
Não estou.

Tenho uma tendência inconsequente para os vícios dos círculos.
Algumas histórias acabam na mulher que me transformei ontem,
no beco da divida à Humanidade a que só ela me firma.
.
.

.
Às 17h02 um Vento de Norte levanta-me o cabelo na rua.
O reflexo do sol amolece.
Pelo ar flores de cerejeira,
roupa a dançar,
árvores a uivar.

Percebo claramente que os erros são insubstituíveis.
No tempo do erro, não ficará outro vínculo na história.
Apenas o que te vincula na auto resolução da evolução.
Revolução.
Renovação.

Vemo-nos na Apúlia, Marilyn.

posted by SCS
março 17, 2007